“É aleatório, uma certa contagem de pessoas é passada pela revista”, descreve o policial. O deputado, então, sai do avião e filma um funcionário inspecionando a sua mochila.

Logo depois, o homem explica: “A busca aleatória é uma busca do pessoal, é aleatório, quando o sistema pede para fazer tem que ser feito na mochila da pessoa e na pessoa, entendeu? Isso é feito o dia inteiro aqui”. Renato continua a filmar enquanto é revistado.

Os agentes da PF, então, se despedem do deputado ressaltando que se trata de um “procedimento padrão de inspeção”. Ao retornar para o avião, Renato Freitas diz ter sido humilhado e chama os policiais de “bando de racistas ignorantes”.

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