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Rebeca Andrade fez história ao se tornar a maior medalhista olímpica na história do Brasil. E, sempre com postura “plena”, a atleta voltou a ressaltar a importância da psicóloga Aline Wolf, desta vez, nos momentos de recuperação entre uma prova e outra. Ela também falou que gosta de conversar com a família, ver séries, memes e receitas.

“Dia seguinte da minha competição é dormindo. Eu não como, não saio, não passeio. Eu fico acabada, acabada mesmo. As meninas vão lá e perguntam ‘cê quer que traga um iorgute para você? Quer alguma coisa?’, porque eu realmente não levanto da cama”, iniciou Rebeca.

“Mas a minha psicóloga estava na Vila Olímpica, isso foi muito importante nos momentos que eu senti que precisava conversar com alguém. Conversar com minha família também me ajuda bastante a voltar para o eixo, sabe? Eu assisto série, vejo meme, vejo receita (risos). Então tudo isso vai me tranquilizando. A parte do descanso melhora meu corpo. Essa distração também! Vai fazendo minha cabeça voltar e ficar tranquila para que eu volte para o outro dia de competição e faça minha parte”, completou.

Quem é a psicóloga responsável por manter a medalhista tranquila

Aline Wolff é coordenadora de preparação mental oficial do Comitê Olímpico do Brasil desde 2013. Antes de assumir a função, ela já era preparadora de Rebeca no Flamengo.

Nas Olímpiadas de Tóquio, quando Rebeca trouxe para casa duas medalhas, Aline já tinha chamado atenção da torcida brasileira. Na ocasião, as redes foram invadidas por memes pedindo o contato da psicóloga de Rebeca.

Em entrevista anterior ao jornal Folha de S. Paulo, Wolff comentou que tem uma visão mais moderna sobre o esporte de alto rendimento. Para ela, o modelo de “sangue, suor e lágrimas” está caindo em desuso, pois o atleta não é apenas uma máquina de competição.

Nas Olímpiadas de Tóquio, quando Rebeca trouxe para casa duas medalhas, Aline já tinha chamado atenção da torcida brasileira. Na ocasião, as redes foram invadidas por memes pedindo o contato da psicóloga de Rebeca.

Em entrevista anterior ao jornal Folha de S. Paulo, Wolff comentou que tem uma visão mais moderna sobre o esporte de alto rendimento. Para ela, o modelo de “sangue, suor e lágrimas” está caindo em desuso, pois o atleta não é apenas uma máquina de competição. Com informações de Metrópoles.

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