Divulgação/Seap

Na manhã de quinta-feira (12/12), no Centro de Detenção Provisória de Manaus 2 (CDPM 2), a Secretaria de Administração Penitenciária do Amazonas (Seap), por meio da Escola de Administração Penitenciária (Esap), em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Tribunal de Justiça do Amazonas (GMF/TJAM), realizou o lançamento do projeto “Letramentos de (Re)Existência: práticas de leitura e escrita para uma educação em Direitos Humanos”.

Durante a solenidade, a presidente do GMF/TJAM, desembargadora Luiza Cristina, destacou a relevância do projeto como uma ponte para a transformação social. “A leitura e a escrita são instrumentos poderosos para ressignificar vidas. Por meio desse projeto, reafirmamos nosso compromisso com a promoção dos Direitos Humanos e com a reintegração digna dos reeducandos à sociedade”.

O Secretário da Seap, coronel Paulo Cesar, também reforçou o papel da educação no sistema prisional. “Projetos como o ‘Letramentos de (Re)Existência’ mostram que é possível aliar o cumprimento da pena à construção de um futuro melhor. Acreditamos que o conhecimento é o maior agente de transformação, e essa parceria consolida essa visão”.

A solenidade contou, ainda, com a presença da juíza Larissa Padilha, Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, e da Coordenadora do Projeto L.E.R., Elaine Andreatta, que ressaltou a importância de unir esforços em prol da educação no sistema prisional. “Acreditamos que cada livro, cada texto lido ou escrito, é um passo para transformar realidades e construir novas possibilidades para os reeducandos”.

As atividades do projeto envolvem oficinas de leitura e escrita, rodas de conversa e debates que contribuirão para a formação de mediadores de leitura. A parceria entre Seap, UEA e GMF é mais um marco no esforço conjunto para promover uma sociedade mais justa e igualitária.

Com informações de Agência Amazonas.

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