A advogada e professora Giza Albuquerque, em vídeo publicado nesta segunda-feira, 10, nas redes sociais, afirmou que o Escola Adventista de Manaus sabia do ataque sofrido pela sua filha ontem, por um adolescente de 12 anos.

Giza Albuquerque prometeu que o caso não vai passar impune e que não medirá esforços para que o agressor permaneça o maior tempo possível apreendido pelo ato delituoso que poderia ter tirado a vida de sua filha.

Conforme relatou, a menina está bem.

Segundo ela, foram cinco golpes leves desferidos contra a menina durante o ataque. Giza Albuquerque afirmou que a intenção do menino era matar sua filha que lutou contra o seu agressor para não ser morta.

De acordo com assessoria da instituição o caso ainda está sendo apurado pela polícia.

Entenda o Caso

O ataque aconteceu na tarde de segunda-feira, 10. O adolescente já tinha histórico de agressividade, exaltava massacres e levou facas e coquetel molotov dentro da mochila.

Ele responderá pelos atos infracionais de ato de terrorismo, lesão corporal e ameaça.

De acordo com a delegada, Juliana Tuma da Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais – DEAAI, o adolescente apresentava traços misóginos e aversão a mulheres.

“A motivação dele demonstra em certos momentos era de querer fama, uma necessidade de pertencimento, ele apresenta traços de misoginia e aversão a mulheres e não fala muito de bullying, ele fala dessa aversão que ele tem de mulheres e o sonho dele era morrer em confronto com a Polícia.” informou a delegada.

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