O colunista da revista IstoÉ, Leandro Mazzini, destacou nesta sexta- feira, 27,  que o conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE), Ari Moutinho, pediu investigação contra todos os membros daquela egrégia corte de contas.

Segundo o colunista, Ari Moutinho pediu investigação contra todos os colegas conselheiros e a quebra de seus sigilos bancários, fiscal e telemáticos.

Ari Moutinho mergulhou mais fundo e, segundo o colunista, teria pedido, também, a quebra dos sigilos de parentes de todos os conselheiros.

Conforme a Coluna do Marzinni, Ari Moutinho teria decidido investir contra os seus colegas após ser acusado de ter vilipendiado com agressões verbais e ameças a conselheira Yara Lins no dia 3 deste mês no plenário do TCE.

Afastado pelo corregedor Júlio Pinheiro de suas funções e reintegrado às mesmas por força de liminar concedida pelo Tjam, o conselheiro Ari Moutinho ainda teria pedido apuração dos “votos cruzados” de conselheiros, indicando suspeitas em processos julgados no TCE.

“A turma do deixa disso não teve sucesso. Vem uma prestação de contas, para valer”, informou o colunista.

No início do mês, Yara Lins prestou queixa na Delegacia Geral de Polícia Civil contra Ari Moutinho por tê-la chamado de “safada, puta e vadia, completando com os termos “vou te fuder”.

Segundo o presidente do TCE, Érico Desterro, a decisão monocrática do conselheiro Júlio Pinheiro em afastar Ari Moutinho não foi aprovada pelo colegiado do Tribunal Pleno.

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