O município de Benjamin Constant ganhou, na manhã desta terça-feira (8), o Selo UNICEF. A aprovação ocorreu em cerimônia de encerramento do Selo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), evento virtual que anunciou municípios aprovados de todo o Brasil para a ganhar a certificação. Ao todo 1.924 municípios de 18 estados estavam concorrendo.

Benjamin Constant é um dos setes municípios do Amazonas que ganhou o Selo e que melhorou as políticas públicas, priorizando a educação, saúde e segurança das crianças e adolescentes, por isso e pelo cumprimento de várias metas, foi anunciado como ganhador do selo.

De acordo com o prefeito de Benjamin Constant, David Bemerguy, desde 2017 colaboradores da Prefeitura e Secretarias se dedicaram para cumprir todas as metas impostas pelo UNICEF. Dentre elas: mais acesso ao pré-natal, mais bebês com registro de nascimento e adolescentes participantes das ações e políticas públicas do município. Além da implementação de ações que ajudam o município a efetivar direitos elencados no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

“Benjamin Constant se comprometeu para melhorar as políticas públicas para as crianças e adolescentes. Ficamos felizes e orgulhosos por esse reconhecimento, pois de quase 2 mil municípios que concorreram, Benjamin Constant foi certificado com o Selo, é uma honra, e vamos continuar com nossos trabalhos, garantindo um futuro cada vez melhor para nossas crianças e adolescentes benjaminenses”, disse o prefeito de Benjamin Constant.

Segundo o UNICEF, foram 431 cidades certificadas e 16 milhões de crianças e adolescentes impactadas. No Amazonas, 56 municípios participaram e sete foram certificados, sendo um deles Benjamin Constant.

O Selo é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e visa estimular os municípios a implementarem políticas públicas que garantem os direitos das crianças e dos adolescentes. Na edição de (2017-2020) o Selo teve quatro objetivos: alcançar crianças e adolescentes excluídas das políticas públicas, melhorar a qualidade das políticas públicas já existentes, prevenir e enfrentar as formas extremas de violência contra crianças e adolescentes e promover a participação da comunidade, principalmente para adolescentes.

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