Os 2.192 estudantes aprovados na segunda chamada do Programa Bolsa Universidade (PBU), da Prefeitura de Manaus, terão dois dias – quinta e sexta-feira, 17 e 18 – para fazer a entrega dos documentos comprobatórios e assegurar as bolsas obtidas no edital 2016/1 do programa.

A entrega deve ser feita, obrigatoriamente, na sede da Escola de Serviço Público Municipal e Inclusão Socioeducacional (Espi), no horário de 8h às 17h, sem intervalo para o almoço. A Escola fica localizada na avenida Profº Nilton Lins, 3.259, bloco D – Parque das Laranjeiras, zona Centro-Sul da cidade.

Os mais de dois mil estudantes que entraram nesta segunda fase estavam na condição de reserva do programa e foram automaticamente habilitados pelo Portal do Candidato na última segunda-feira, 14, após a finalização da entrega de documentos dos aprovados na primeira chamada. Como nem todas as vagas foram preenchidas, a Espi deu início ao processo de segunda chamada para ocupar as vagas remanescentes.

Para janeiro também está prevista a etapa de remanejamento, a terceira fase do PBU que visa dar novas oportunidades, no mesmo certame, a outros estudantes inscritos.

Assim como na primeira chamada, os estudantes habilitados para a segunda fase devem apresentar o comprovante de residência, documentos pessoais (RG, CPF, Carteira de Trabalho e Previdência Social) e comprovantes de renda de todos os moradores declarados no ato da inscrição, pelo Portal do Candidato. Além dos comprovantes, de acordo com o edital do programa, também é obrigatória a apresentação da declaração de renda, também emitida no ato da inscrição.

As Pessoas com Deficiência (PcD) precisam apresentar a versão original ou a cópia autenticada de laudo médico com o CID (Código Internacional da Doença), emitido por médico especialista credenciado ao Conselho Regional de Medicina (CRM).

A prefeitura já está com seus espaços prontos para receber os novos classificados. “Temos um procedimento de atendimento que vem sendo melhorado a cada edital, sempre visando a eficiência e facilitando a vida desses bolsistas de baixa renda”, explica a diretora-geral da Espi, Luiza Bessa Rebelo.

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