O Brasil registrou 158.382 casos prováveis de chikungunya em 2024, segundo dados do Painel de Arboviroses, com informes diários de dengue, zika e chikungunya, do Ministério da Saúde. O número supera a taxa total de 2023, 158.061.

Apesar da alta nos registros da doença, o percentual não bateu o recorde da série histórica. O maior número de casos da doença foi detectado em 2016, com 277.882, seguido por 2017, com 185.593.

Até o momento, 80 mortes pela doença foram confirmadas desde janeiro e 102 seguem em investigação. Durante todo ano passado, foram 122. De acordo com o Ministério da Saúde, o recorde de vidas perdidas pela chikungunya foi registrado em 2016, com 318.

Minas Gerais é a unidade da federação com a maior incidência da doença, com 486,5 casos para cada 100 mil habitantes. Seguido por Espírito Santo (206,8), Mato Grosso (181,2) e Mato Grosso do Sul (129).

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