É possível que devido ao rigor do fenômeno da enchente, que afeta duramente a cidade de Manacapuru, por exemplo, a Defesa Civil do Município não disponha de tanto tempo para atender a todos pedidos de socorro chegado ao órgão dos moradores da “Princesinha do Solimões”.

As pontes de madeira viabilizadas pela Prefeitura, como pode ser visto nas fotos, se espalham por vários trechos da cidade afetados pelas águas.

Na rua Valdemar Ventura, no bairro do São José, após a feira, entretanto, muitas famílias estão a necessitar não só das pontes improvisadas de acesso aos moradores da rua às suas respectivas residências.

Lá, na Valdemar Ventura falta madeira para construção de pontes (maromba) dentro das residências onde a água invade sem pedir licença.

Alguns moradores que ocupam aquele trecho da cidade, em conversa com o site, disseram que já procuraram a Defesa Civil havia pelo menos uma semana, embora sem resultado efetivo.

No último sábado, dia 15, Fernando Ariosto, disse que retornou à Defesa Civil em busca de socorro e que lá encontrou tão somente o vigia de plantão.

Até que possam contar com o apoio do poder público, a improvisação com caixotes, bancos e outros objetos, usados para evitar que água destrua móveis e utensílios eletroeletrônico, é o único meio disponível e colocado em prática pelas vítimas da enchente.

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