A Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ) conseguiu zerar os atendimentos de consultas ambulatoriais em 14 especialidades. A informação foi repassada ao secretário interino de Saúde, Marcellus Campêlo, em visita à unidade na manhã de quarta-feira (19/08). O secretário destacou o trabalho para dar celeridade à fila de consultas ambulatoriais da unidade, pós-pico da pandemia. 

A visita faz parte de uma série de ações para a reorganização e reestruturação da rede estadual de Saúde. Na oportunidade, a equipe de regulação do Hospital Adriano Jorge apresentou ao titular da Secretaria de Estado de Saúde (Susam) a estratégia utilizada para reduzir a fila criada com a pandemia. 

A unidade conseguiu contatar, por telefone, todos os pacientes que aguardavam a liberação de suas consultas, eliminando casos de pacientes que já tiveram suas demandas atendidas e continuavam a sobrecarregar a fila de espera.

“Verificamos um trabalho muito bom da equipe que faz a regulação dessa atividade. Em março, as filas estavam muito grandes e hoje – na parte ambulatorial -, verificamos uma redução de muitos atendimentos e com filas já zeradas. Isso é um exemplo importante de organização desse setor aqui, no Adriano Jorge, que a gente pode replicar em outras unidades”, disse o secretário.

Entre as especialidades com fila zero em consultas ambulatoriais, no FHAJ, estão: endocrinologia, ortopedista fixador externo, neurologista, gastroenterologia retorno, pneumologista, cardiologista, ortopedia pé torto, nefrologia, entre outros.

Reestruturação – O plano de reestruturação da Secretaria de Estado de Saúde prevê, entre outras ações, a modernização da rede, tornando as ações administrativas mais efetivas, melhorando as estruturas físicas e de equipamentos, promovendo a valorização do quadro de pessoal.

“Isso gera uma integração com a rede de saúde como um todo, para que se entenda como é o funcionamento da saúde no estado do Amazonas. Assim, nós vamos poder atender melhor a população e também fechar as lacunas que precisam, fazer as correções que precisam para que a rede funcione melhor”, avaliou o diretor da FHAJ, Ayllon Menezes.

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