A dívida do governo do Amazonas com o Grupo Hapvida já beira mais de R$ 30 milhões.

No total são quatro faturas não pagas à contratada da Secretaria de Educação (Seduc) para prestar serviços de saúde aos servidores do órgão na capital e no interior do estado.

Mas mesmo com a dívida milionária o Grupo Hapvida continua o atendimento os servidores da Secretaria de Educação na capital e no interior do estado.

O último pagamento – Termo de Contrato n.º 07/2022/ SEDUC – ocorreu em agosto de 2023, referente à prestação de serviços no mês de maio.

No início deste mês, por exemplo, o desembargador Hamilton Saraiva dos Santos, determinou à Seduc o pagamento de R$ 22,1 milhões ao grupo, referente a três meses dos serviços de planos de saúde ofertados a servidores estaduais da Educação mas, segundo a empresa, não foram pagos.

Conforme o magistrado, o atraso no pagamento das faturas, que já caminha para a quinta, inviabiliza a prestação dos serviços, além de comprometer o pagamento de profissionais, compra de materiais e manutenção de equipamentos.

O custo dos serviços é de R$ 7,3 milhões por mês, disponibilizados a 30 mil beneficiários.

Recentemente, a Hapivida inaugurou o hospital pediátrico Rio Solimões, no Boulevard Álvaro Maia, e o Centro de Atendimento ao Autista.

A Hapvida é única operadora que tem um centro para atendimento do autista no estado.

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