Representantes de partidos, de candidatos à Presidência, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Ministério da Defesa e de organizações internacionais, entre outros, estiveram na manhã desta quarta-feira (28/10) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O objetivo era apresentar aos observadores a seção de totalização de votos para as eleições gerais de 2022.

A visita foi um convite do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes. No encontro, foi mostrada a sala da Seção de Totalização. Um escritório comum, com janelas de vidro, computadores e profissionais, como Moraes fez questão de frisar: “A apuração é transparente e auditável”. A ideia era exatamente mostrar que não há sala secreta ou sala escura.

“É para mostrar o que já é óbvio: a transparência. É uma sala aberta, clara. Não é sala secreta, nem sala escura“, afirmou Moraes. “Essa sala não conta votos. A partir do momento em que o boletim de urna sai, a contagem é feita. Não há participação humana. Os profissionais estão aqui para acompanhar qualquer problema que possa vir a ocorrer”, explicou o ministro.

O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira foi um dos primeiros a chegar. Ele entrou com o presidente do TSE na sala de totalização e outros representantes de partidos e de entidades fiscalizadoras. No mesmo grupo estavam o presidente do PL, partido de Jair Bolsonaro, Valdemar da Costa Neto; Eugênio Aragão, advogado do PT; o presidente da OAB, Beto Simonetti; e o coronel Marcelo Nogueira de Souza, que participa da Comissão das Eleições.

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