A Polícia Militar confirmou no início da noite desta quinta-feira (21/7) que a operação conjunta das polícias Militar e Civil no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, deixou 18 mortos, sendo 16 suspeitos e dois inocentes.

As vítimas identificadas são o cabo da PM Bruno de Paula Costa, atingido no pescoço, e Letícia Marinho de Sales, baleada dentro do carro.

O subsecretário operacional da Polícia Civil, Ronaldo Oliveira, afirmou durante coletiva de imprensa que preferia que “eles [suspeitos] não tivessem reagido e a gente ter prendido os 15 ou 14, mas infelizmente eles escolheram atingir os policiais”.

Há relatos de que moradores retiraram pelo menos mais três corpos das ruas da comunidade. Eles seriam de pessoas baleadas em confrontos com a polícia. Os corpos foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão e para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha.

A Polícia Militar confirmou no início da noite desta quinta-feira (21/7) que a operação conjunta das polícias Militar e Civil no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, deixou 18 mortos, sendo 16 suspeitos e dois inocentes.

As vítimas identificadas são o cabo da PM Bruno de Paula Costa, atingido no pescoço, e Letícia Marinho de Sales, baleada dentro do carro.

O subsecretário operacional da Polícia Civil, Ronaldo Oliveira, afirmou durante coletiva de imprensa que preferia que “eles [suspeitos] não tivessem reagido e a gente ter prendido os 15 ou 14, mas infelizmente eles escolheram atingir os policiais”.

Há relatos de que moradores retiraram pelo menos mais três corpos das ruas da comunidade. Eles seriam de pessoas baleadas em confrontos com a polícia. Os corpos foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão e para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha.

O policial estava trabalhando e ficou ferido quando a base da UPP foi atacada por criminosos em retaliação à operação no Alemão. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, mas não resistiu aos ferimentos.

As vítimas

O cabo Bruno estava na corporação desde 2014. Ele deixa esposa e dois filhos. O policial trabalhava no momento da ação e ficou ferido quando a base da UPP foi atacada por criminosos em retaliação à operação no Alemão. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, mas não resistiu aos ferimentos.

Letícia, 50 anos, é moradora do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade, e estava na casa do namorado Denilson Glória, que é morador da comunidade. Ela foi baleada no peito e morreu quando deixava o Complexo do Alemão, na manhã desta quinta-feira (21/7).

“Deram tiro numa mulher trabalhadora, que está lá morta, por despreparo policial”, disse Jaime Eduardo da Silva, primo de Denilson. “Atiraram numa trabalhadora“, acrescentou.

De acordo com a Polícia Militar, o objetivo da ação é combater o roubo de veículos, de carga e a bancos na comunidade. A corporação afirma que o setor de inteligência indica a presença de criminosos no local que atuam em diversas regiões do Rio.

Ao menos 400 policiais, quatro helicópteros e 10 veículos blindados participaram da ação. Quatro pessoas foram presas.

Nas redes sociais, o governador do Rio, Cláudio Castro, disse que as “forças de segurança foram covardemente atacadas (sic) durante uma grande operação no Complexo do Alemão”. Castro também disse lamentar a morte do agente e se solidarizar com sua família.

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