O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, rebateu os questionamentos que seguiram sua decisão de conceder prisão domiciliar a Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), e à esposa dele, Márcia Aguiar, até então foragida. Ambos são investigados no inquérito que apura suposto desvio de salários no gabinete do filho mais velho do presidente durante seu mandato como deputado estadual no Rio.

Em congresso virtual organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na sexta (31), o ministro afirmou que imaginava que seria criticado pelo parecer. Com informações de Metrópoles.

“Eu sabia que seria criticado pela imprensa quando decidi o caso famoso, mas não podia me furtar de decidir. Os analfabetos jornalistas, que mal sabem versar uma palavra de direito, criticam decisões cujos fundamentos não leram”, disse Noronha.

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