Rhaillayne matou Rhayna durante uma discussão., quando as duas voltavam de um bar. Testemunhas relatam que a PM estava transtornada e, por isso, atirou contra a irmã. Ela foi presa em flagrante pelo próprio marido, também policial.
“Constitui crime o fato imputado à denunciada – a saber, o homicídio duplamente qualificado consumado da vítima Rhaillayne de Oliveira de Mello, sua irmã – e não se verifica a presença de qualquer causa de extinção da punibilidade da agente. Foram preenchidos todos os requisitos indispensáveis ao regular exercício do direito de ação, com destaque para a chamada justa causa”, diz a decisão judicial recebida em 27/7.
A PM está presa preventivamente no Batalhão Especial Prisional (BEP), em Niterói, Região Metropolitana. A acusada teve a carteira funcional apreendida e o porte de arma suspenso pela Polícia Militar.
“Recebo a denúncia em face de Rhaillayne de Oliveira de Mello, por violação à norma do artigo 121, § 2º, incisos II e IV, c/c artigo 61, inciso II, alínea “e”, ambos do Código Penal”, diz a decisão.