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Com o tema “Caminhos e perspectivas para a construção da cidadania ativa”, o Seminário Estadual de Educação Fiscal acontece no dia 27 de maio. O evento organizado pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) e pela Secretaria de Estado de Educação e Desporto vai reunir especialistas, educadores e cidadãos interessados em debater o papel da educação fiscal na formação de uma sociedade mais consciente e participativa.

O evento, que será realizado a partir das 13h30 no auditório do Centro de Formação Profissional Padre José Anchieta, localizado na rua Waldomiro Lustoza, Japiim II, visa abordar a educação fiscal como ferramenta essencial para a construção de uma sociedade mais justa e informada.

O mesmo terá como palestrante principal a procuradora da fazenda nacional, Regina Hirose e os interessados podem se inscrever por meio do link: https://forms.gle/caCqnBqVu9T2UQv67 e também no dia do evento.

Na ocasião serão discutidos temas como a importância da transparência na gestão pública, a conscientização dos cidadãos sobre a aplicação dos recursos públicos e a necessidade de uma participação mais efetiva da população nos processos fiscais.

“A conscientização fiscal é fundamental para que possamos contribuir para uma gestão pública eficiente e transparente. E o seminário estadual de educação fiscal é uma oportunidade única para refletirmos sobre como a educação pode transformar nossa relação com o Estado e nossos deveres como cidadãos”, disse o coordenador do programa de educação fiscal do Amazonas, Augusto Bernardo Cecílio.

Para a coordenadora de programas e projetos federais pela Secretaria de Educação, Vera Lúcia Barreto, o seminário é um passo importante para consolidar políticas de educação fiscal que incentivem o engajamento cidadão desde a escola.

“Promover debates e reflexões sobre a importância do tema é uma oportunidade para que a temática ganhe tessitura junto aos segmentos da sociedade. Esperamos que, por meio desse evento, possamos sensibilizar mais pessoas acerca da função social dos tributos e incentivar uma participação mais ativa dos cidadãos na fiscalização e no uso responsável dos recursos públicos”, destacou a coordenadora.

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