Joilson Souza

Joilson Souza

Meu porto de lenha, onde o rio
Se encontra com o céu, em um abraço
Que me faz sentir vivo, em seu calor.

Seus barrancos verdes, sua floresta
Tropical, que esconde segredos
E histórias de um passado que resiste
E se renova em cada novo dia.

O Teatro Amazonas, um ícone
Da cultura, que brilha com sua beleza
E o Mercado Municipal, um point
De encontro, onde o povo se reúne.

Minha Manaus, cidade que me inspira
A cantar, a sonhar, a viver.

Esse soneto é um tributo à cidade de Manaus, destacando sua beleza natural, cultural e histórica. O “porto de lenha” é uma referência ao passado da cidade, quando era um importante centro de comércio de lenha.

Artigo anteriorELUCUBRAÇÕES – Felix Valois
Próximo artigoPreso no AM por estuprar alunas de 9 e 10 anos, professor ameaçava dar notas baixas em caso de denúncia, diz delegado