O corpo de Camila Marques (no detalhe) foi encontrado com marcas de tiros no Tarumã (Montagem Fato Amazônico)

A cabeleireira identificada como Camila Marques Xavier, de 27 anos foi encontrada morta na manhã deste sábado (25) com marcas de tiros na beira do Ramal Prainha, no bairro Tarumã, na Zona Oeste de Manaus. 

De acordo com policiais militares 20ª Companhia Interativa Comunitária, que atenderam a ocorrência, o corpo da vítima apresentava várias marcas de tiros, demonstrando característica de uma execução.

Ainda de acordo com os policiais moradores que passavam pelo local acharam o corpo e acionaram o 190. A vítima estava jogada na estrada sem pavimentação asfáltica de bruços, trajando blusa estampada, uma bermuda preta e sapatos lilás e ainda uma bolsa.

Em mensagem divulgada em grupos de WhatApp, uma amiga, ainda não identificada, diz que estava bebendo com Camila Marques até as 5h da manhã e já vinham embora, mas apareceu dois rapazes “loiros” e convenceram Camila Marques a ficar.

A amiga diz ainda que assim que o aplicativo por ela chamado chegou, ela voltou a insistir Camila para irem embora, mas ela não quis ir afirmando que chamaria outro carro de aplicativo.

“Não sei se ela foi embora com eles ou com outra pessoa”, diz a mensagem da pessoa que com certeza será identificada e terá de prestar depoimento na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) que irá investigar o crime.

A amiga não diz onde estava com Camila Marques, mas por um vídeo divulgado em grupos de WhatsApp, mostra a vítima dançando, bebendo e cantando em uma casa de festa que de acordo com policiais é um pagode localizado no bairro do Parque 10, Zona Centro-Sul de Manaus, onde Camila Marques morava com seus dois filhos, um menino e uma menina.

Uma amiga de Camila Marques, identificada como Milene Costa, em postagem no Instagram questiona: “Porque fizeram isso com vc? Pq tanta maldade?

Artigo anteriorJuca Chaves, compositor e humorista, morre aos 84 anos na Bahia
Próximo artigoPrefeitura de Manaus homenageia cineasta amazonense Djalma Limongi Batista