No ano de 2017, quatro oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CMMM) foram acusados e tiveram suas respectivas prestações de contas brecadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), por suposta improbidade administrativa.

Os quatro oficiais à época – Fernando Sérgio Austregésilo, Fernando Paiva Pires Júnior, Carlos Alberto Freitas Tupinambá e Mauro Marcelo Lima Freire -, segundo consta no relatório do conselheiro do TCE, Alípio Reis Firmo Filho, eram ordenadores de despesa do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amazonas (FUNESBOM).

Mauro Marcelo Lima Freire, julgado à revelia por não apresentar defesa dentro do prazo determinado, condenado a pagar recolher para o Cofre Estadual multado R$ 13.654,39.

A multa para Fernando Paiva Pires Junior, também, condenado por improbidade administrativa, foi um pouco mais salgado. No dia 28 de maio de 2020, o auditor Alípio Reis Firmo, relator dos autos, decidiu pela multa de R$ 15.000,00.

Fernando Sergio Austregésilo Luz e Carlos Alberto Freitas Tupinambá tiveram as prestações de contas consideradas regular.

Os coronéis multados ingressaram com recurso no Tribunal de Contas do Estado e tem com relator o conselheiro Josué Filho.

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