Em depoimento, a mulher confessou os furtos e relatou vender os itens para alimentar seu vício em apostas online, especialmente em jogos de azar conhecidos como “tigrinho”.
De acordo com o Grupo de Repressão a Roubos da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Garra/Deic), a família já havia registrado uma ocorrência policial um dia antes da prisão, relatando o desaparecimento de joias e dinheiro. Os furtos teriam começado quando a suspeita passou a trabalhar no local como diarista, há aproximadamente quatro meses.
O prejuízo estimado pelas vítimas ultrapassa R$ 500 mil.
A prisão ocorreu logo após a suspeita cometer mais um furto no local. Ela foi abordada ao sair do prédio, ainda na posse de dinheiro, joias e bijuterias subtraídas momentos antes. Os objetos foram reconhecidos pelas vítimas. As informações são de Metrópoles.