Foto: AFP/Getty Images/ Anna Moneymaker

Em um incidente ocorrido durante um comício, um francoatirador abriu fogo contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Anthony Guglielmi, porta-voz do Serviço Secreto, informou que o atirador fez “múltiplos disparos em direção ao palco de uma posição elevada do lado de fora do local onde ocorria o comício”. O homem, armado com um fuzil AR-15, foi neutralizado e morto pelo Serviço Secreto.

O caso está sendo tratado como uma “tentativa de assassinato” e está sob investigação conjunta do FBI, do Serviço Secreto, da Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, além de outras agências de segurança americanas, conforme relatado pela Associated Press citando fontes familiares com o assunto.

Donald Trump, em sua plataforma de mídia social Truth Social, afirmou ter sido “atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita.” Segundo Steven Cheung, porta-voz do ex-presidente, Trump “está sendo examinado e está bem”, mas não forneceu mais detalhes sobre o estado de saúde de Trump.

O incidente levanta preocupações significativas sobre a segurança em eventos públicos de figuras políticas de alto perfil. As autoridades continuam a investigar os motivos do atirador e se ele agiu sozinho ou como parte de uma conspiração maior.

A segurança em torno de Donald Trump e de outros líderes políticos pode ser reforçada à medida que as investigações prosseguem e mais informações sobre o atentado sejam reveladas.

(Com Informações de O Globo)

Artigo anteriorLula repudia ataque em comício de Trump: “inaceitável”; Lira diz que divergências se resolvem no voto
Próximo artigoDireito do Consumidor: Procon-AM alerta para regras de cobrança da pizza de dois sabores