O deputado federal Alexandre Frota acionou a PGR contra Jackson Vilar da Silva, que se diz pastor e, em um grupo no Telegram, conclamou apoiadores a quebrar as urnas eletrônica e defendeu “eleição paralela”.
As mensagens foram reveladas pelo jornalista Thiago Domenici e, nelas, Jackson também afirmou que provaria uma suposta fraude nas urnas e, todo cristão, incitou participantes do chat a “quebrarem esquerdistas no cacete”.
Frota quer que a PGR apure o cometimento de supostos crimes contra o Estado Democrático de Direito, por ameaça a Alexandre de Moraes, presidente do TSE e, por fim, se o pastor cometeu crime de terrorismo.
O parlamentar também acionou o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral para que adotem as providências que julgarem necessárias.
No ano passado, Vilar, que já organizou motociata para Bolsonaro, ameaçou indígenas em Brasília.