METRÓPOLES – Um levantamento do jornal Folha de S.Paulo mostra que tramita na Justiça ao menos 12 processos que envolvem o exercício ilegal da medicina em São Paulo. Alguns dos casos envolvem, inclusive, atendimentos que terminaram em morte.

Em um das situações, o Tribunal de Justiça condenou a Santa Casa e a Innova Gestão em Saúde pela contratação de uma falsa médica. Natani Taísse de Oliveira tinha cédula falsificada do Conselho Regional de Medicina, comprada por R$ 800.

A falsa médica trabalhou no pronto-socorro da unidade por sete meses. Em um dos atendimentos, receitou dipirona e um antialérgico para uma paciente que havia sido picada por aranha venenosa cuja a picada pode provocar, no limite, uma insuficiência renal aguda.

A mulher ainda não foi julgada, após acusação criminal. Ela, no entanto, afirmou que se formou na Bolívia, mas começou a trabalhar antes de concluir os estudos.

Outros casos foram registrados em unidades de saúde de Capela do Alto, na região de Sorocaba, em Itaquera e Mauá, todas em São Paulo.

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