A tese central defendida é de que o impulsionamento foi feito como forma de tentar mitigar os efeitos de uma suposta ação coordenada de eleitores da oposição, que retirou ingressos para o evento na tentativa de esvaziar o espaço no dia do evento.
“A exposição do evento nas mídias sociais foi uma reação, não apenas legal e legítima, diante da forma como realizada (como será evidenciado adiante), mas uma resposta necessária e proporcional a um ato vergonhoso de ataque à democracia partidária e às regras do (bom e limpo) jogo democrático!”, argumenta a defesa.
Já sobre o valor gasto com o impulsionamento, o PL afirma que trata-se “margem razoável de investimento financeiro, correspondendo a 0,83% do teto de gastos permitido para o cargo máximo pretendido pela legenda – Presidente da República – cujo limite é de R$ 88.944.030,80 para as Eleições 2022.”
“Assegura-se que ainda não foi desembolsado qualquer valor e a fatura de R$ 742.000,00 (setecentos e quarenta e dois mil reais), depois das conferências de estilo pelo setor financeiro do PL, será paga a tempo e a modo com recursos próprios”, conclui.