O domingo (22/11) tem atividades variadas durante todo o dia. A partir das 7h, tem mais uma edição do “Café Criativo”, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia (avenida Silves, 2222, Distrito Industrial – antiga Bola da Suframa). A programação reúne o tradicional café da manhã regional, com assinatura da Rota dos Chefs, a uma atividade cultural. O acesso é gratuito e os participantes também podem visitar os espaços do Centro Cultural.

No Teatro Amazonas, acontece a Mostra de Teatro Interarte, que chega a 13ª edição, com espetáculos teatrais e apresentações musicais, resultados das aulas e pesquisas realizadas por professores e alunos da Escola de Teatro.

As sessões vão acontecer às 9h, 14h e 19h. Na programação, espetáculos como “A Flautinha de Uirá”, “Quem roubou o branco do mundo”, “Só que não”, “Quem conta um conto, aumenta um ponto”,  “De sol a sol” e “Turbulência”.

Classificação indicativa livre para as sessões de 9h e 14h; e 16 anos, na apresentação das 19h. Ingressos ao preço de R$ 60 (plateia e frisas), R$ 40 (1º e 2º pavimentos) e R$ 20 (3º pavimento).

A música produzida no Amazonas dá o tom do “Domingo Autoral” que, nesta semana, conta com o show de Lucinha Cabral. A dona do hit “Brasileira” receberá a cantora Sam Rio como convidada no palco do Teatro da Instalação, a partir das 19h.

A entrada é gratuita, com agendamento pelo Portal da Cultura (cultura.am.gov.br). O show também vai ser transmitido pelo Facebook e canal do Youtube da Secretaria (@culturadoam) e pela TV Encontro das Águas (canal 2.1 da TV Aberta).

Visitas turísticas – Sexta-feira e sábado (20 e 21), o Teatro Amazonas segue com roteiro de visitas turísticas das 9h às 15h. O espaço recebe até 20 pessoas por grupo para visitação em um roteiro reduzido, de 30 minutos. Cada etapa tem entre três e cinco minutos, com exceção do Salão de Espetáculos, com o tempo previsto de nove minutos. Entre os destaques estão o Hall, Salão de Espetáculos, Saleta de Arquitetura e órgão eletrônico, maquete de lego do Teatro Amazonas, Salão Nobre e varanda frontal, sala de exposição e camarim de época.

No Centro Cultural Palácio Rio Negro, na avenida Sete de Setembro, 1.546, no Centro, o circuito mostra como era a residência particular do comerciante da borracha, o alemão Karl Waldemar Scholz, e o funcionamento do prédio tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do estado do Amazonas enquanto sede do Governo.

A casa conta com a exposição coletiva “Un!versa”, uma homenagem a mulheres idosas e suas histórias de vida, por meio dos olhares das fotógrafas Adriana de Lima, Chris Gouvea, Claudia Higuchi, Kamila Venuz, Lizete Viana, Mariana Rebouças, Paula Moraes, Ruth Jucá, Sara Rangel e Selma Maia. A curadoria é de Cleia Viana.

Exposições – O Centro Cultural Palácio da Justiça traz quatro exposições: “Arquiteotonicas”, “Severiano 90 anos”, “Cores em Movimento” e “Aquarelando Manaus”.

Em “Arquiteotonicas”, o artista plástico e historiador Otoni Mesquita apresenta suas cidades imaginárias, numa mostra que marca seus 45 anos de trajetória artística. “Severiano 90 anos” é uma homenagem ao arquiteto de obras icônicas no Amazonas. “Cores em Movimento” celebra 15 anos de carreira artística de Débora Miranda de Andrade, a Di Miranda. E “Aquarelando Manaus”, projeto do artista plástico holandês Sebastiaan Klink, retrata Manaus por meio das edificações históricas, praças, recantos, ruas, casas e ornamentos arquitetônicos.

O Palácio da Justiça funciona das 9h às 15h, com agendamento pelo Portal da Cultura (www.cultura.am.gov.br). O roteiro de visitação turística inclui ainda o hall inferior e superior, gabinete de leitura, sala do desembargador, sala das becas, galeria dos ex-presidentes, gabinete do presidente, Museu do Crime, tribunal pleno e corredor do júri.

No Largo de São Sebastião, a Casa das Artes está com a mostra “Decana” em cartaz e destaca a obra de Nereide Santiago, da Companhia Teatral A Rã Qi Ri, com fotografias, figurinos, textos e acessórios do universo artístico da diretora teatral, dramaturga e escritora. A exposição foi contemplada no Prêmio Conexões Culturais 2018, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult).

A Galeria do Largo oferece as exposições “Mitos da Amazônia – O guaraná e os Muras”, do artista parintinense Levi Gama, com a história das tribos Mawé e Mura; “Os Lambes de Todo Mundo – Festival Internacional de Lambe-Lambe”, de Eraquario; “Miopia – Impressão Manauara”, de Alonso Júnior; “Univercaos”, de Micael Santos, no Espaço Mediações; “NÓX Sintomas e Processos”, com trabalhos de artistas Adroaldo Pereira, Árvores do Asfalto, Bruno Kelly, Casa de Sananga, Darlan Guedes, Dermison Salgado, Fabiano Barros, Helen Rossy, Ítalo Alus, Jorge Liu, Thaizis, Romahs, Roosivelt Pinheiro e Odacy Oliveira, com curadoria de Cristovão Coutinho; além da exposição permanente “Cidade de Santa Anita”, de Mário Ypiranga Monteiro.

A mostra “05ReferênciasAmazônidas”, que faz parte da comemoração dos 15 anos do equipamento cultural, também está em cartaz e segue um viés cronológico, com obras de Moacir Andrade, Óscar Ramos, Hahnemann Bacelar, Bernadete Andrade e Roberto Evangelista, com concepção expositiva de Cristovão Coutinho e texto curatorial de Luciane Páscoa.

A Casa das Artes e a Galeria do Largo funcionam das 15h às 20h, de terça a domingo. Não é necessário agendamento, no entanto, as visitas são feitas com grupos de até dez pessoas para atender aos protocolos de segurança.

Museu do Seringal – Localizado no Igarapé São João, na área rural de Manaus, o Museu Seringal Vila do Paraíso foi criado para locações para as filmagens do longa-metragem “A Selva” e reproduz cenários da época do ciclo da borracha no Amazonas.

O acesso é pela Marina do Davi, no final da Estrada da Ponta Negra. A travessia é feita pela Acamdaf (92) 3658-6159, que cobra R$ 14 por trecho. O espaço tem uma entrada de R$ 10

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