A Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos — pasta comandada por Damares Alves —, solicitou, nessa terça-feira (1º/2), informações à Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre a apuração do assassinato do congolês Moïse Kabamgabe, de 25 anos.

O secretário-adjunto do órgão, Esequiel Roque, cobrou uma “punição exemplar” dos suspeitos.

Moïse foi encontrado morto na orla da Barra da Tijuca na segunda-feira (24/1). De acordo com relatos de testemunhas, assim como o registro da câmeras, ele foi espancado por ao menos três pessoas com pedaços de pau.

A família do jovem relatou que, no momento em que foi atacado, o congolês estava no quiosque para cobrar diárias de pagamento atrasadas.

No ofício enviado à PCRJ, a secretaria do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos manifesta preocupação com o ocorrido e afirma que acompanhará diariamente a apuração dos fatos.

O objetivo, segundo o documento, é “garantir o resguardo dos direitos humanos, bem como ofertar à família da vítima e à sociedade brasileira uma resposta imediata que não aponte para a impunidade dos violadores”.

“Temos que repudiar esse ato brutal e esperar nada menos do que uma punição exemplar. Em nome do ministério, nos solidarizamos com os familiares e amigos, bem como com toda a comunidade congolesa do Brasil”, afirmou o secretário-adjunto do órgão, Esequiel Roque, que viajará na próxima semana à cidade para acompanhar o caso. (Metrópoles)

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