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O Twitter suspendeu seis perfis brasileiros que vendiam, ilegalmente, remédios abortivos na rede. As contas prometiam o envio rápido de medicamento abortivo para todo o Brasil e ofereciam rede apoio às mulheres que precisassem realizar o procedimento.

A suspensão atende pedido do Ministério Público Federal (MPF), que pediu providências da empresa após denúncias do comércio ilegal em abril.

A empresa afirmou que a política de restrição proíbe expressamente “a compra, venda ou facilitação de transações de produtos ou serviços ilegais, bem como determinados tipos de produtos ou serviços regulamentados”.

A venda de medicamentos na internet é permitida apenas em farmácias e drogarias que possuam licença sanitária e autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

(Metrópoles)

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