O Fato Amazônico teve acesso ao depoimento do delegado da Polícia Civil, Gustavo de Castro Sotero, apontado como autor dos disparos que matou o advogado e presidente do PR de Novo Airão, Wilson de Lima Justo Filho, de 35 anos dentro da casa noturna Porão do Alemão, na madrugada deste sábado por volta de 2h30, onde ele afirma que agiu em legítima defesa.

De acordo com o depoimento prestado a delegada Joyce Pacheco Santana, plantonista do 19º Distrito Integrado de Polícia, Gustavo Sotero disse que foi surpreendido com um soco em seu rosto, dado pela vítima que ele soube se chamar Wilson Justo. Afirma que pediu para parar a agressão, mas continuou a ser agredido e resolveu sacar da arma de fogo e efetuou os disparos.

Afirma ainda que atirou no intuito de conter a agressão e não se deu conta de ter atingido alguém. Disse continuou atirando para conter agressões, mas agora de outras pessoas. O delegado disse ainda que após cessada as agressões manteve sua arma em posição de segurança.

Sotero afirma ainda no depoimento que pediu ajuda dos seguranças e em seguida entregou a arma a Polícia Militar e sem seguida foi conduzido ao 19º Distrito Integrado de Polícia.

 

IP GUSTAVO Sotero
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