Um levantamento do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (SIPRI) demonstrou que, mesmo com a pandemia do novo coronavírus, as pessoas continuaram a adquirir armas de fogo no mundo todo. O bom resultado da indústria bélica atingiu o sexto ano consecutivo de crescimento.

Foram R$ 3 trilhões (cerca de US$ 531 bilhões) movimentados em armamentos. As vendas de armas e serviços militares pelas 100 maiores empresas do setor totalizaram um aumento de 1,3% em termos reais em comparação com o ano anterior.

Veja abaixo as empresas de armamentos que mais cresceram, segundo a pesquisa do SIPRI:

1- Lockheed Martin;

2- Raytheon;

3- Boeing;

4 – Northrop Grumman;

5- General Dynamics.

“Os gigantes da indústria foram amplamente protegidos pela demanda sustentada do governo por bens e serviços militares”, disse Marksteiner.

A pesquisadora também salientou que, mesmo com o surgimento da Covid-19, a indústria bélica não foi afetada. “Em grande parte do mundo, os gastos militares cresceram e alguns governos até aceleraram os pagamentos à indústria de armas para mitigar o impacto da crise da Covid-19”. (Metrópoles)

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